TIMOR: descubram as diferenças
A Fretilin apareceu
Milhares de manifestantes, mais de 15.000, segundo a LUSA, estiveram a dez minutos de Dili, em Hera.
Os manifestantes voltaram para Metinaro onde permanecerão durante a noite.
Alkatiri e Luo'Olo acompanharam-nos até Metinaro de forma a permitir que os manifestantes anti-governamentais saissem da cidade.
Os manifestantes empunhavam cartazes a dizer "Viva Alkatiri", "Viva a Fretiln", "We are not a Banana Republic".
Contavam-se entre os manifestantes muitos Katuas, homens mais velhos, e muitos antigos combatentes..
Esta é a diferença. Mari Alkatiri tem demonstrado em toda esta crise uma serenidade impressionante, procurando agir dentro da mais estrita legalidade . Enquanto os golpistas (entre os quais Xanana Gusmão e Ramos Horta) têm incitado o seus apoiantes a manifestarem-se ruidosamente nas ruas (alias nunca chegaram a ser mais de três mil) segurou sempre os seus apoiantes evitando que eles descessem as ruas, para evitar confrontos e agravamento da já de si tão difícil situação. Enquanto uns incendeiam, ele apazigua.
Hoje que tem milhares de apoiantes dispostos a entra em Díli para uma manifestação ( a única legal em toda esta embrulhada) ele segura-os nos arredores para evitar confrontos com os seus opositores, aguardando que estes saiam da cidade.
Que diferença!
Mari Alkatiri aos manifestantes...
A arma da FRETILIN "é a inteligência" - Mari Alkatiri
Hera, Timor-Leste, 27 Jun (Lusa) -
A FRETILIN não precisa de armas para fazer valer a sua força eleitoral, porque a sua arma "é a inteligência", afirmo u hoje em Hera, arredores de Díli, o secretário-geral do partido e primeiro-ministro demissionário, Mari Alkatiri.
"Nós já não usamos armas. Usámos há muito tempo para libertar Timor-Leste. A nossa arma, agora, é a inteligência", frisou Alkatiri, dirigindo-se a mais de 10 mil militantes e simpatizantes da FRETILIN que pretendiam entrar em Díli para manifestarem apoio ao governo, ao partido e à sua liderança.
Milhares de manifestantes, mais de 15.000, segundo a LUSA, estiveram a dez minutos de Dili, em Hera.
Os manifestantes voltaram para Metinaro onde permanecerão durante a noite.
Alkatiri e Luo'Olo acompanharam-nos até Metinaro de forma a permitir que os manifestantes anti-governamentais saissem da cidade.
Os manifestantes empunhavam cartazes a dizer "Viva Alkatiri", "Viva a Fretiln", "We are not a Banana Republic".
Contavam-se entre os manifestantes muitos Katuas, homens mais velhos, e muitos antigos combatentes..
Esta é a diferença. Mari Alkatiri tem demonstrado em toda esta crise uma serenidade impressionante, procurando agir dentro da mais estrita legalidade . Enquanto os golpistas (entre os quais Xanana Gusmão e Ramos Horta) têm incitado o seus apoiantes a manifestarem-se ruidosamente nas ruas (alias nunca chegaram a ser mais de três mil) segurou sempre os seus apoiantes evitando que eles descessem as ruas, para evitar confrontos e agravamento da já de si tão difícil situação. Enquanto uns incendeiam, ele apazigua.
Hoje que tem milhares de apoiantes dispostos a entra em Díli para uma manifestação ( a única legal em toda esta embrulhada) ele segura-os nos arredores para evitar confrontos com os seus opositores, aguardando que estes saiam da cidade.
Que diferença!
Mari Alkatiri aos manifestantes...
A arma da FRETILIN "é a inteligência" - Mari Alkatiri
Hera, Timor-Leste, 27 Jun (Lusa) -
A FRETILIN não precisa de armas para fazer valer a sua força eleitoral, porque a sua arma "é a inteligência", afirmo u hoje em Hera, arredores de Díli, o secretário-geral do partido e primeiro-ministro demissionário, Mari Alkatiri.
"Nós já não usamos armas. Usámos há muito tempo para libertar Timor-Leste. A nossa arma, agora, é a inteligência", frisou Alkatiri, dirigindo-se a mais de 10 mil militantes e simpatizantes da FRETILIN que pretendiam entrar em Díli para manifestarem apoio ao governo, ao partido e à sua liderança.
Ponto da Situação:
. Na sua intervenção em Hera, a cerca de 12 quilómetros a leste de Díli, Alkatiri disse estar disposto a preparar o partido para as eleições legislativas , previstas para o primeiro trimestre de 2007, e reafirmou que a FRETILIN "respeita a democracia".
"Sim, a FRETILIN respeita a democracia. Respeita a soberania. Por isso não queremos a demissão de ninguém", disse, numa referência aos milhares de mani festantes que, desde quinta-feira, estão concentrados em Díli a exigir a sua dem issão do governo e que o Presidente da República dissolva o Parlamento e convoqu e eleições antecipadas. Mari Alkatiri demitiu-se do cargo de primeiro-ministro segunda-feira, na sequência de fortes pressões do Presidente da República, Xanana Gusmão, que ameaçara demitir-se se o líder da FRETILIN não deixasse a chefia do governo.
. Na sua intervenção em Hera, a cerca de 12 quilómetros a leste de Díli, Alkatiri disse estar disposto a preparar o partido para as eleições legislativas , previstas para o primeiro trimestre de 2007, e reafirmou que a FRETILIN "respeita a democracia".
"Sim, a FRETILIN respeita a democracia. Respeita a soberania. Por isso não queremos a demissão de ninguém", disse, numa referência aos milhares de mani festantes que, desde quinta-feira, estão concentrados em Díli a exigir a sua dem issão do governo e que o Presidente da República dissolva o Parlamento e convoqu e eleições antecipadas. Mari Alkatiri demitiu-se do cargo de primeiro-ministro segunda-feira, na sequência de fortes pressões do Presidente da República, Xanana Gusmão, que ameaçara demitir-se se o líder da FRETILIN não deixasse a chefia do governo.
Hoje, após uma reunião do Conselho de Estado, a Presidência da Repúblic a anunciou, em comunicado, que Xanana Gusmão vai iniciar de imediato diligências para a formação de um novo governo no âmbito do actual quadro parlamentar.
A FRETILIN detém a maioria no Parlamento, com 55 dos 88 deputados, pelo que a declaração presidencial significará que, nos termos da Constituição, Xana na Gusmão solicitará àquele partido que indique o nome do novo primeiro-ministro . Caso não seja possível formar um novo governo, Xanana Gusmão "considera rá a possibilidade de dissolver o Parlamento e antecipar eleições gerais", lê-se no comunicado.
Mari Alkatiri e o presidente da FRETILIN e do Parlamento, Francisco Guterres "Lu-Olo", foram hoje ao encontro dos militantes e simpatizantes do partido para os dissuadir de entrarem na capital, onde se mantêm alguns milhares de man ifestantes que contestam o primeiro-ministro e exigem a dissolução do parlamento.
Estes manifestantes são enquadrados pela autodenominada Frente Nacional Justiça e Paz, cujo coordenador-geral, major Alves Tara, tem repetidamente garantido que não deixarão Díli enquanto Xanana Gusmão não dissolver o Parlamento.
Claro desde o princípio que este Tara e o Reinado e o Salsinha e outros têm esta incumbência: quebrar a influência da Fretilin
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