FLASHES
Cavaco Silva vai ser um Presidente mais ou menos interventivo do que os anteriores ?
Mais, respondem 80,5 %
Pois disso é que eu tenho medo
Era bom que fosse como Jorge Sampaio que, de acordo com o constitucionalista Jorge Miranda, o foi “na justa medida”
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O Presidente da República Cavaco Silva e o Primeiro Ministro José Sócrates vão entender-se?
Sim, respondem 58,7
Claro que sim. São farinha do mesmo saco. Não foi por acaso que Sócrates não fez grande esforço para lhe impedir a vitória
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A actuação do Presidente da República eleito, Cavaco Silva, tem sido positiva ou negativa?
Positiva, respondem maioritariamente 44,6
É o que se chama resposta idiota a uma pergunta idiota. Qual actuação deste Presidente da República se ele ainda não começou actuar como tal?
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Coesão Nacional
Extracto do editorial do DN de hoje, da autoria de António José Teixeira
(…)Nesta altura, há milhares de escolas ameaçadas por terem poucos alunos e fracas condições de ensino. O mesmo se diga de centros de saúde e maternidades que, pela pouca procura ou pela precariedade do atendimento, correm o risco de fechar. Dir-se-á que a racionalidade económica e a exiguidade dos nossos recursos a isso obrigam. Será difícil contrariar este argumento. Mas quem acredita que o Estado pode e deve servir para garantir maior coesão nacional e corrigir assimetrias, não pode aceitar de ânimo leve que em boa parte do território nacional se torne impossível nascer. Ou que os mais velhos e desprotegidos fiquem ainda mais longe de qualquer protecção. O Estado não pode virar as costas a metade do seu território. A racionalidade económica pode e deve compatibilizar-se com a coesão nacional. E a distribuição dos serviços públicos pelo território tem de ser discutida com mais transparência, o que o Governo não tem feito.
Sábias palavras. Este Governo que até tem tomado algumas medidas corajosas para enfrentar a crise, fá-lo, no entanto, tendo em conta apenas o deve e o haver que as mesmas representam, sem se importar de cilindrar seja quem for e o que for. No caso concreto do encerramento indiscriminado de centenas e centenas de escolas e alguns hospitais e centros de saúde, sem ter em conta os problemas e singularidades locais, arrisca-se, como diz o articulista, a acentuar a já congrangedora desertificação de boa parte do território nacional. Ora, isso vai, fatalmente, redundar em resultados económicos contrários mesmo ao espírito preferencialmente economicista que preside à elaboração de tais medidas.
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Durante um ‘briefing’ em vídeo-conferência com George W. Bush, funcionários do FEMA, entre os quais o director do Centro Nacional de Furacões na Florida, informaram que o furacão poderia destruir as barreiras de contenção que protegem a cidade de inundações.
Mário, Mário, vê se me encontras o sacana do tal polícia que veja isto! Este homem é um perigo. Este homem "nunca sabe nada". Ele "não sabia" que os diques iam rebentar; ele não sabia que o Sadam não tinha armas de destruição massiva; ele não sabia que o Iraque não tinha nada (na altura) a ver com o terrorismo internacional. Os danos que este homem causa ao seu país e ao mundo!
Mas o culpado não é ele. O culpado são os eleitores americanos que aceitaram a sua mais que duvidosa vitória no primeiro mandato e que reincidiram em voltar a elegê-lo, depois das enormidades que praticou
Os culpados somos sempre nós, os eleitores.
Nós até elegemos candidatos a contas com a justiça e notoriamente corruptos!!!
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As siglas.
Falei ontem do disparate de enxamear os textos de siglas de que ninguém sabe o significado.Cá está um exemplo. No texto sobte o Katrina fala-se em FEMA. Sabem o que significa? Aposto que não. Eu sei, mas só agora, depois que li esta mesma notícia no "le Monde", onde vem a sigla e o nome completo, como devia acontecer sempre. FEMA é, pois, na língua dos camones a sigla para Agência Federal de Gestão de Crises.
1 Comments:
Olá António. Continuamos a não perder pitada, agora a dois carris, qualquer deles interessante, embora nos pareça que o "grande gozo" da escrita esteja nos Outonais, ficando para o Enquanto e Não um outro prazer mais voltado para a crítica, que, sem dúvida, temos por lúcida e inteligente. Até breve... voltaremos.
By Cantar ao Sol e à Lua, at 02 março, 2006 20:32
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