FLASHES
ENSINO: As aulas de substituição
Acho (se é que eu tenho de achar alguma coisa nesta matéria) muito justo que na falta a uma aula de um professor titular da cadeira, os alunos não possam ficar prejudicados na evolução da sua aquisição de conhecimentos e que um outro professor da mesma área o substitua na ministração de tais conhecimentos. Da mesma área, friso. Agora, um professor qualquer, que não sabe patavina da matéria da aula do professor em falta, que vai lá fazer? Qual o seu papel? Qual a sua utilidade? Tomar conta dos alunos? Para isso serve um contínuo. Ou não?
Porque não, havendo tantos professores sem colocação ou com horários incompletos, se cria em cada concelho uma “pool” de professores voluntários, das varias disciplinas de cada nível de ensino, disponíveis para, com uma antecedência mínima de aviso e de forma organizada, se poder substituir o professor em falta, por outro da mesma disciplina?
Será isto um disparate? Se calhar é, mas pior do que pôr um professor de química a fingir que ensina gramática portuguesa, ou um professor de educação física a ensinar matemática, não é de certeza..
____________________________________________________
Acho (se é que eu tenho de achar alguma coisa nesta matéria) muito justo que na falta a uma aula de um professor titular da cadeira, os alunos não possam ficar prejudicados na evolução da sua aquisição de conhecimentos e que um outro professor da mesma área o substitua na ministração de tais conhecimentos. Da mesma área, friso. Agora, um professor qualquer, que não sabe patavina da matéria da aula do professor em falta, que vai lá fazer? Qual o seu papel? Qual a sua utilidade? Tomar conta dos alunos? Para isso serve um contínuo. Ou não?
Porque não, havendo tantos professores sem colocação ou com horários incompletos, se cria em cada concelho uma “pool” de professores voluntários, das varias disciplinas de cada nível de ensino, disponíveis para, com uma antecedência mínima de aviso e de forma organizada, se poder substituir o professor em falta, por outro da mesma disciplina?
Será isto um disparate? Se calhar é, mas pior do que pôr um professor de química a fingir que ensina gramática portuguesa, ou um professor de educação física a ensinar matemática, não é de certeza..
____________________________________________________
“Bancos estão a recusar abrir contas a desempregados”
DN de 21-2-2006
Mas que é isso? Já chegou aí a discriminação económica Eu sei que ela existe e de forma mais explícita ou mais velada, se manifesta a todo nível de relações sociais, mas assim de uma forma tão brutal? alto lá! Isso é nazismo puro.
Atenção pessoal, eles andam por aí !
____________________________________________________
DN de 21-2-2006
Mas que é isso? Já chegou aí a discriminação económica Eu sei que ela existe e de forma mais explícita ou mais velada, se manifesta a todo nível de relações sociais, mas assim de uma forma tão brutal? alto lá! Isso é nazismo puro.
Atenção pessoal, eles andam por aí !
____________________________________________________
Excrementos de vaca iluminam aldeias do Bangladesh
Dean Kamen pode ser o homem que levou a luz às aldeias isoladas da Ásia e África.
Tudo porque criou uma máquina que gera uma correntede um kilowatt de electricidade a partir de excrementos de vaca - o suficiente para alimentar 70 lâmpadas.
Curioso é o método que Kamen está a utilizar para vender as máquinas, assente no empreendedorismo local.
O processo baseia-se em três empreendedores: um compra a máquina através de micro-empréstimos e comercializa a electricidade, outro recolhe os
excrementos de vaca e vende-os ao primeiro, e o terceiro fica com o negócio da venda de lâmpadas. Os testes efectuados no Bangladesh foram um sucesso. 0 próximo passo é incluir na cadeia uma máquina de filtrar água, também inventada por Kamen in DN-Economia, 21-2-2006
Boa, boa. Quem falou em crise energética? Haja bosta de vaca e o problema está resolvido
E merda de gente também servirá? ´E que, se for assim, num país onde tanta merda se faz, estamos safos. Matéria prima não nos falta.
Dean Kamen pode ser o homem que levou a luz às aldeias isoladas da Ásia e África.
Tudo porque criou uma máquina que gera uma correntede um kilowatt de electricidade a partir de excrementos de vaca - o suficiente para alimentar 70 lâmpadas.
Curioso é o método que Kamen está a utilizar para vender as máquinas, assente no empreendedorismo local.
O processo baseia-se em três empreendedores: um compra a máquina através de micro-empréstimos e comercializa a electricidade, outro recolhe os
excrementos de vaca e vende-os ao primeiro, e o terceiro fica com o negócio da venda de lâmpadas. Os testes efectuados no Bangladesh foram um sucesso. 0 próximo passo é incluir na cadeia uma máquina de filtrar água, também inventada por Kamen in DN-Economia, 21-2-2006
Boa, boa. Quem falou em crise energética? Haja bosta de vaca e o problema está resolvido
E merda de gente também servirá? ´E que, se for assim, num país onde tanta merda se faz, estamos safos. Matéria prima não nos falta.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home