À VOLTA DO próprio UMBIGO...
Como os meus visitantes certamente já repararam, há dias que este meu blogue não tem qualquer actualização. Pois é, a estas coisas da net já lhe vou dando um jeito, mas como burro velho não aprende línguas, ou as aprende com muita dificuldade, não admira que, quando um problema me surge, os meus 77 anos e a minha notória inexperiência nestas andanças me deixem completamente atarantado com esta jeringonça.
Acontece que durante uns dias não conseguia pura e simplesmente "postar" (envergonha-me o uso deste jargão, mas é o que permite mais fácil entendimento por parte dos bloguistas mais entranhados.
Só com a ajuda e um jovem amigo consegui ultrapassar o problema, que afinal era muito simples: tinha demasiadas entradas no frontespício do blogue.
Agora, o "post" "O Pão centeio", que coloquei no blogue escritosoutonais, apareceu-me, inexplicavelmente, sem possibilidade de receber comentários. Só dei por isso quando uma amável visitante me informou que, perante tal impossibilidade, tinha colocado um comentário no anúncio abaixo, neste blogue, referente ao referido "post" do outro blogue. Pois de então para cá, tenho gasto os meu ricos olhinhos, já tão fraquinhos, a tentar descobreir a causa deste súbito e inexplicável problema. Esforços infrutíferos.
Hoje, deu-me na gana, e fiz um novo post com o mesmo texto do pão centeio, tendo o cuidado, obviamente, de apagar o outro. É o que lá está agora
Então e não é que, tal como tinha desaparecido, o espaço para comentários, voltou subitamente a aparecer!!!
Pois é, mas enquanto no texto anterior tinha conseguido colocar duas fotos, neste, nem à lei de deus-padre consegui colocar qualquer delas. E mais: não consegui fazer espaços entre parágrafos. Só o consegui, como se pode verificar, pondo um ponto no lugar desses espaços. Tal tá a moenga!
Vá lá a gente a perceber estas máquinas infernais!
E com este arrazoado fiz a minha crónica de hoje.
Já lá está o Pão Centeio com lugar para comentários e, por favor, comentem. Nem que seja para dizer que não gostam do meu pão centeio
O bloguista de serviço
António Melenas
Acontece que durante uns dias não conseguia pura e simplesmente "postar" (envergonha-me o uso deste jargão, mas é o que permite mais fácil entendimento por parte dos bloguistas mais entranhados.
Só com a ajuda e um jovem amigo consegui ultrapassar o problema, que afinal era muito simples: tinha demasiadas entradas no frontespício do blogue.
Agora, o "post" "O Pão centeio", que coloquei no blogue escritosoutonais, apareceu-me, inexplicavelmente, sem possibilidade de receber comentários. Só dei por isso quando uma amável visitante me informou que, perante tal impossibilidade, tinha colocado um comentário no anúncio abaixo, neste blogue, referente ao referido "post" do outro blogue. Pois de então para cá, tenho gasto os meu ricos olhinhos, já tão fraquinhos, a tentar descobreir a causa deste súbito e inexplicável problema. Esforços infrutíferos.
Hoje, deu-me na gana, e fiz um novo post com o mesmo texto do pão centeio, tendo o cuidado, obviamente, de apagar o outro. É o que lá está agora
Então e não é que, tal como tinha desaparecido, o espaço para comentários, voltou subitamente a aparecer!!!
Pois é, mas enquanto no texto anterior tinha conseguido colocar duas fotos, neste, nem à lei de deus-padre consegui colocar qualquer delas. E mais: não consegui fazer espaços entre parágrafos. Só o consegui, como se pode verificar, pondo um ponto no lugar desses espaços. Tal tá a moenga!
Vá lá a gente a perceber estas máquinas infernais!
E com este arrazoado fiz a minha crónica de hoje.
Já lá está o Pão Centeio com lugar para comentários e, por favor, comentem. Nem que seja para dizer que não gostam do meu pão centeio
O bloguista de serviço
António Melenas
1 Comments:
E então, uma onda de silêncio, pesada como chumbo, desceu lá das alturas, esgueirou-se direito ao rio, passou pelo Ginjal, e aproveitando a corrente da vazante , calmamente deixou-se levar pelas águas.
Chegado à barra do Tejo, virou para Sul e contornando a costa foi descendo, descendo, até que encontrou a Lagoa de Albufeira. Aí, cortou para terra e espraiou-se pela região, talvez atraída pela amenidade do clima !
Dei por ela ( o silêncio é uma coisa que também se dá por ela ) e então vieram-me á cabeça o facto e a pergunta. O facto, que advém da tal onda pesada como chumbo, é que do Gouveia (ou Melenas?), nem novas nem mandados !
A pergunta, que já de outras vezes me saíu, é esta : trálhará-lhe acontecido alguma coisa ?
Cogitando sobre o assunto, algumas hipóteses me afloraram a mente : será que ainda dura a festa da inauguração da janela nova ?
Ou será que os tipos a quem ele dá as suas sarrafadas lhe sabotaram o blogue? Depois lembrei-me: bem, vivo está, pois me saíu agora com esta história do umbigo !
Então achei melhor pôr um anúncio a oferecer alvíssaras a quem souber do paradeiro de um sujeito assim mais ou menos velho de corpo e jovem de espírito, cabelo a atirar pr'ó russo, ideias a atirar pr'ós russos e que não tem residência fixa pr'a não ser localizado pelas vítimas das suas contundentes "sarrafadas". Tão depressa está em Almada como é visto prás bandas do Meco.
Se o localizarem é favor não o provocarem porque às vezes refila !
Vamos lá ver se com isto aparece alguém a responder.
Inté.
By Anónimo, at 22 julho, 2006 15:22
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